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quarta-feira, 27 de março de 2013

Poema: A paixão bateu

A paixão bateu
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A paixão veio de mansinho e bateu em minha porta
Olhei entre o feixe e vi ela
Não aceitei abrir a porta
Saí de perto, não permitindo assim sua entrada
Relutante não aguentei a veracidade da mesma

Acabei permitindo ela entrar
Me apaixonei por isso
Porém a paixão é passageira
Não permitiu tempo para que conseguisse me acostumar
Ela saiu pela mesma porta
Mantive por algum tempo o amor que nunca chegou a ser de fato
Em um momento de realidade decidi terminar de uma vez
Não tinha paixão e ela não virou amor, apesar da minha tentativa de continuar
Terminei e me senti bem

A paixão veio até mim, agora para me guiar
Outra pessoa me espera
Permiti sua entrada
Penso que se relutar vai dar o mesmo que no início
Então ela que venha, o amor parece estar mais perto
Essa pessoa vou me envolver como não quis fazer antes


Izael de Moura

terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

Como a vida é...

Não espero flores
Não desejo carinho excessivo
Não quero que venha me beijar sem amor
Não deve me fazer cafuné se não esteja com vontade

Somente por estar aqui
Você ja me faz tudo isso, sem fazer nada
Por que te amo

Não quero carícias desnecessárias para provar o teu amor
A nossa vida não dura pra todo o sempre
Nossos corações pode não sentir a mesma coisa com o tempo
O tempo nos conduz

Mas quero que ele faça que nunca se acabe
Aceito que vai acabar, mas o que quero é maior
Você sempre está em meu peito
Independente do que acontecer em minha e em sua vida

Te amo hoje
Amanhã também te amarei

Mas a vida nos conduz


Izael de Moura Pereira